Que roteiro magnífico “os velhos” e “comprometidos” ministros do SFT criaram…
Num cenário de desenfreada corrupção estatal e de desesperança dos brasileiros, foram “flagrados” tentando “calar” Sérgio Moro para “proteger” quem os indicou para a “cadeira magna”. “Certos ministros” falaram demais… se comportaram como militantes petistas. Fizeram de tudo para “congelar” a Lava Jato, pois assim agindo, pagariam a conta das suas nomeações.
Apontaram para Sérgio Moro suas metralhadoras tentando “abater” a coragem, a isenção e a inteligência de um Juiz independente.
Pensaram esses “snipers” do STF, que “censurando” publicamente o Juiz Sérgio Moro o intimidariam e o fariam calar. Que tornariam suas “reprimendas”, “súmulas vinculantes” para que outros juízes do “mesmo time de Moro” se recolhessem… se acovardassem diante das ameaças.
Mas a ação ministerial foi rechaçada de forma singela e respeitosa: Com trabalho!
Dezenas, centenas de juízes brasileiros receberam o “recado” do STF e o interpretaram de forma inversa… Se agigantaram! Decidiram que apoiar Sérgio Moro e seu solitário trabalho representava a “verdadeira independência do poder judiciário brasileiro“.
No roteiro do STF constava, de forma sub-liminar, a orientação para que se “comportassem como cordeiros”. A “orientação” era submeter homens e mulheres a usar eternamente a “venda”, à imagem” da Deusa da Justiça. Esqueceram, porém, que os tempos são outros. Que juízes e juízas vivem em outra “esfera”. Que estudaram além da graduação, evoluíram intelectualmente a ponto de formar suas próprias convicções sem violar a ética, a moral.
Hoje, 23 de junho, o Brasil acordou com a notícia de que o Juiz Paulo Bueno de Azevedo(38), titular da 6ª Vara Criminal do Foro Federal de São Paulo, havia decretado a prisão preventiva do ex-ministro Paulo Bernardo, o todo poderoso petista, marido da senadora Gleisi Hoffmann, que ocupou as pastas do Planejamento e Comunicações, de Paulo Ferreira ex-tesoureiro do PT e mais uma dezena de pessoas ligadas a golpe praticado contra aposentados e servidores públicos, por meio de credito consignado.
São milhares de “REPLICANTES DE SÉRGIO MORO” espalhados pelo Brasil, operando em favor de um novo Brasil…
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